Com o retorno das aulas, os estudantes passam a executar um ritual
diário, que engloba a ida à escola equipados por mochilas diferentes e da moda,
passando uma boa parte do tempo aprendendo acomodados nas respectivas cadeiras
e mesas das classes. Ações aparentemente simples e cotidianas, que escondem um
grande problema acerca da saúde: o excesso de peso carregado e a postura nos assentos
escolares. A grande quantidade de materiais utilizada durante o ano
letivo, que em muitos casos é transportada sem necessidade, e o modelo
escolhido pelo aluno pode causar graves consequências futuras, como dores na
coluna, assimetrias e problemas posturais.
As bolsas escolares indicadas devem conter duas alças largas, para que o peso seja distribuído uniformemente. Além disso, as alças precisam ser alcochoadas e reguláveis, para que a mochila não ultrapasse a altura da cintura da criança. Há necessidade também de um cinto que deve ser preso à cintura para oferecer estabilidade.
As bolsas escolares indicadas devem conter duas alças largas, para que o peso seja distribuído uniformemente. Além disso, as alças precisam ser alcochoadas e reguláveis, para que a mochila não ultrapasse a altura da cintura da criança. Há necessidade também de um cinto que deve ser preso à cintura para oferecer estabilidade.
Evitar mochilas com muitas divisões é uma opção para que as crianças não fiquem tentadas a colocar muitos itens dentro delas.
Outra dica é
o uso dos modelos com rodinhas (carrinho), que facilitam a mobilidade e
diminuem o esforço. Deve-se sempre alternar o lado que se puxa o
carrinho e verificar se há caminho com rampas ou elevadores na escola, pois
crianças pequenas terão dificuldade em subir escadas carregando a mochila. O peso carregado pelas crianças não deve ultrapassar 10% de seu
peso corporal. É necessário, ainda, colocar o material mais pesado no centro da
bolsa, o mais próximo das costas possível.
Em geral, as carteiras ou assentos designados para os
estudos em casa ou mesmo na escola devem atender as necessidades das crianças
no quesito funcionalidade, garantindo uma uniformidade de modelo. O mais
importante, é que as carteiras estejam de acordo com a faixa etária
e, principalmente, com o tamanho dos alunos. As crianças já
têm o hábito de `escorregar´ na carteira e sentar de forma incorreta, o que
pode trazer alterações posturais. Se o assento for inadequado é pior ainda.
Para que as crianças adotem uma boa postura, os pais
precisam orientá-los e supervisioná-los em casa. Na escola, o professor deve
observar os alunos e corrigir sua forma de sentar, quando necessário. Deve ser
dada especial atenção aos alunos que sentam próximo à parede, porque o risco em
utilizá-la como apoio e entortar a postura são grandes.
Para garantir que os pequenos estejam em postura correta, é
necessário que:
1) A cadeira tenha altura que permita com que a criança
toque por completo os pés no chão;
2) Os joelhos fiquem fletidos a 90º
3) A coluna deve
ficar apoiada no encosto da cadeira
4) Braços não devem ficar nem muito altos e nem muito
baixos. O punho deve ficar neutro.
(Fonte: Unopar/Assessoria de Imprensa)
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