quarta-feira, 28 de março de 2012

DIA DO CIRCO- 27 de março

                                                            Alegria sempre
    O dia do circo foi criado em homenagem ao palhaço Piolim, Abelardo Pinto, que comandou Circo Piolim por mais de trinta anos.    
  Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.



sábado, 24 de março de 2012

Interação social na primeira infância

   Reações como bater, empurrar e morder são típicas da primeira infância - mas não há a intenção de agredir. Os pequenos estão apenas mostrando descontentamento ou desejo.
   O papel da educadora é contribuir para que eles aprendam outras formas de expressão.
   Nos conflitos, ajude-os a reconhecer os sentimentos, utilizando uma linguagem descritiva e não recriminatória: "Você está bravo porque ele pegou a bola, mas bater dói. Não pode bater". Organizar a rotina para que relações mais harmoniosas ocorram.
  As disputas são menores quando há mais opções de objetos ou quando os bebês são divididos em pequenos grupos, alternando os membros periodicamente. 
Estudos indicam ainda que os conflitos diminuem quando os pequenos brincam em espaços mais amplos e com materiais grandes, como caixas, pneus, bacias e bolas.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Por que meu filho não sabe ainda ler e escrever?


   O processo de alfabetização da criança tornam-se para alguns pais e filhos motivo de angústia e desespero, quando deveria ser um momento de alegria e de puro prazer.
Não existe nenhuma lei nem nenhum decreto que determine que a criança deva aprender a ler e a escrever no primeiro ano do fundamental, no entanto, por um consenso social, ficou oficializado que era no primeiro ano que isto deveria acontecer. Possivelmente, esta obrigatoriedade é ainda herança dos tempos em que a alfabetização era iniciada na primeira série, quando a professora, de fato, ensinava o bê-a-bá, e o que se fazia, de fato, era juntar bê mais a com o auxílio da cartilha, onde havia uma série de frases prontas, sempre seguindo a ordem alfabética. 
    Na ansiedade de verem seus filhos lendo e escrevendo o mais cedo possível, alguns pais acabam transformando esse momento tão rico e tão difícil para a criança num pesadelo de cobranças, de queixas e de reclamações, que respingam por todos os lados, desde a própria criança até a professora, atingindo a escola, o método de ensino, o material pedagógico, etc, gerando uma angústia que muito atrapalha o processo, que por si já é extremamente difícil para a criança.
   Com as descobertas da Psicogênese da Língua Escrita, ou melhor, com a descoberta de como se dá o processo de aquisição da língua escrita, muita coisa mudou na concepção do que é alfabetização. A primeira delas é que ler e escrever são um processo de construção interna (assim como todos os processos de aprendizagem humana ocorrem de dentro para fora do sujeito) que começa bem antes da criança entrar na escola e vai muito além do primeiro ano.     
   Começa quando ela se dá conta de que existe uma língua que se fala e uma língua que se escreve, e que escrever é transformar a língua falada num código gráfico simbólico, o que exige uma elaboração mental extremamente complexa. Para dominar esse novo código ela precisará de alguns anos. Mas esse processo é longo e difícil para a criança, pois não é resultado da acumulação de informação sobre sílabas, alfabeto e letras, e sim a transformação das hipóteses que ela constrói em seu esforço para compreender o que é para quê serve e como funciona a escrita. 
  
Sendo uma construção absolutamente pessoal, individual, interna e intransferível, é, portanto, impossível para alguém determinar com precisão em que momento ela acontecerá. Ao contrário do se pensava até há algum tempo, que escrever era juntar letras e sílabas, e que ser alfabetizado era saber escrever o próprio nome.
   Crianças que convivem em lares de pessoas letradas e que fazem uso constante da escrita, aos dois anos de idade já brincam de escrever e rabiscam o papel dizendo que "estão escrevendo". Isto significa que já compreenderam que existem outras formas de comunicação além da fala, e que uma delas é a escrita.
    Com o tempo transformarão esses "rabiscos" em escrita de verdade. Mas para isso precisarão de nosso apoio, de nossa compreensão e de nosso encorajamento. Cobranças, queixas e críticas não ajudam ninguém a aprender nada.Se quisermos que nossos filhos aprendam de verdade, o melhor a fazer é lermos muitas histórias, oferecermos muitos livros de histórias infantis, muitos gibis, muitas revistas e enchermos a casa de lápis de cor e de papel para que possam rabiscar e desenhar à vontade suas próprias idéias.
    E um dia, quando menos esperamos, no café da manhã eles nos surpreendem lendo Mar-ga-ri-na ou escrevendo num pedaço de papel com uma letra desafiadora e mal equilibrada: u meu pai e legau. Nesse dia, damos a mão à palmatória e dizemos: Muuuuuuuuiiito bemmmmm!!! É tudo o que se deve dizer a quem se esforçou tanto par achegar até aí.


     

A importância da leitura infantil para o desenvolvimento da criança


Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que sua capacidade de imaginar é mais intensa.
   A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalantos e das canções de ninar, que mais tarde vão dando lugar às cantigas de roda, a narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza.
  Crianças bem pequenas, já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, sentindo medo ou imitando algum personagem. Neste sentido, é fundamental para a formação da criança que  ouça muitas histórias desde a mais tenra idade.
  O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. 
  É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas.A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.Algum tempo depois, as crianças passam a se interessar por histórias inventadas e pelas histórias dos livros, como: contos de fadas ou contos maravilhosos, poemas, ficção, etc. Têm nesta perspectiva, a possibilidade de envolver o real e o imaginário que de acordo com Sandroni & Machado (1998, p.15) afirmam que “os livros aumentam muito o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência da vida real”.
“O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.”
                                                                                                         Bamberger

sexta-feira, 16 de março de 2012

Organização nos estudos é fundamental para um bom rendimento

O aprendizado na sala de aula é reforçado com os estudos em casa. A lição de casa é uma ferramenta fundamental para a melhor compreensão e assimilação do que foi ensinado pelo professor.
Em casa, num ambiente favorável, a criança poderá estudar com prazer e ter gosto por essa tarefa.
Uma maneira que torna essa prática ideal é escolher um espaço adequado e específico, para diariamente ser utilizado pela criança.
A iluminação deve ser apropriada. Esse local pode ser em uma mesa no quarto dela, no escritório da casa, na sala ou até na cozinha. Depende da disponibilidade que existe na casa dessa criança. A cadeira também precisa ser confortável.
O fundamental é que seja um lugar tranquilo, pelo menos no momento em que  estará estudando, sem nada que possa distrair sua atenção.
O material escolar
O material também deve estar em ordem. Os livros, dicionários, computador, canetas, lápis, borracha, cadernos, papel para rascunho e um cesto de lixo. E um lugar para guardá-los adequadamente.
O ato de estudar é como um trabalho para a criança. As ferramentas para que ela realize adequadamente são essenciais. O ambiente também.
Oriente para que  cuide do seu material, que mantenha limpo, em ordem e organizado. Depois da tarefa, já deixe tudo pronto para levar, no dia seguinte, para a escola. Com essa organização ela terá mais tempo para fazer o que
mais gosta. Como brincar, por exemplo.

Qual o melhor horário para estudar?
A hora de estudar deve ser sempre a mesma, determinando uma rotina na vida do estudante. Pesquisas demonstram que os melhores horários são pela manhã, no fim da tarde ou início da noite. Não é aconselhável fazê-lo logo após as refeições. Por causa da digestão, o organismo está concentrado nessa tarefa e fica mais lento.

Se ela frequenta a escola pela manhã, deve almoçar, descansar um pouco, brincando, por exemplo, e então pode estudar. Assim, terá um espaço de tempo entre a escola e o estudo, preenchido com alguma outra atividade que ela goste.
 
 O gosto pelo estudo
Pais que exigem que o aluno estude o tempo todo estão transformando essa tarefa em uma obrigação estressante e até desinteressante para ele.
O gosto pelo estudo muitas vezes é natural, mas pode ser adquirido também. Transformar esse momento em algo agradável pode ser fácil. Descubra quais as ferramentas que podem tornar esse momento atraente e gostoso para ele.
O computador é um acessório que ele gosta de usar nas pesquisas. Estipule um tempo para isso. Assim não correrá o risco de no meio das pesquisas, se perder em sites de jogos ou até assuntos que não são para sua idad
e.
Procure acompanhar essa pesquisa de maneira sutil. Mostre interesse em orientá-lo sem parecer que está controlando. Estipule outro horário para usá-lo para diversão.
Canetas e objetos temáticos podem ser peças que ajudem a criança a gostar do momento do estudo. Seu personagem preferido estampado no lápis ou na capa do caderno. Um estojo personalizado.
Outra coisa, diga que seu material reflete quem ele é. Um material desleixado, folhas sujas, dobradas são uma péssima apresentação. Elogie sempre que perceber que ele se esforçou para manter tudo em ordem.



 Os pais fazem parte dessa tarefa
Mostrar interesse pelas descobertas que ele fez com os estudos, pode ser um incentivo. Esteja pronto para ouvir tudo o que  quer falar sobre o que aprendeu e o seu dia na escola, suas atividades e o incentive com elogios e outras informações. Sinalize a importância do conhecimento para seu futuro, sua independência e sucesso.


Meu filho não quer estudar!
Se seu filho está apático em relação aos estudos, tente descobrir o que pode estar acontecendo. As crianças são naturalmente curiosas e adoram descobrir as coisas. Encontre uma maneira de aliar o ato de estudar a alguma coisa que ela goste. Livros de histórias infantis, gibis, jogos lúdicos, documentários. É um tempo que você irá investir para que ela pegue gosto pelos estudos.

Brincando também se aprende
Divida o dia dela com todas as atividades, horário para ir à escola, fazer as tarefas, ler algum assunto de seu interesse, assistir TV, tanto para diversão como para adquirir mais conhecimento, brincar sozinho e com outras crianças.
Essas outras atividades trazem conhecimento também. O que se aprende na escola é apenas uma parte. O seu dia a dia acrescenta dados importantíssimos ao aprendizado. E os pais são os principais educadores. Nos passeios, por exemplo, a criança pode aprender muito interagindo com esse conhecimento. Num zoológico, num shopping, em um mercado existem muitas coisas para ela aprender. Brincando  aprendem muito e se socializam.

 Organize o dia de seu filho
Os adultos costumam ter suas tarefas organizadas durante o dia. As crianças também devem ter essa rotina. Isso deixa a criança mais calma, pois sabe que após o horário do estudo, vem outras coisas, inclusive brincar.
O estudo é a primeira tarefa importante e que agrega responsabilidade na vida da criança. Esse comportamento organizado se estenderá para toda sua vida.

domingo, 11 de março de 2012

Organização de material


       Nada como tudo organizado. Não precisamos de gastar muito e sim ideias fáceis e inteligentes!

domingo, 4 de março de 2012

Vídeos informativos sobre a educação

Como ajudar seu filho na escola

   Observando as tarefas, verifique em quais matérias seu filho enfrenta mais problemas. Isso significa que ele precisará de mais atenção em umas do que em outras. Quem sabe o irmão mais velho ou um primo não podem dar um reforço e tirar as dúvidas?
  É importante também saber que você nunca deve brigar quando achar erros na lição dele. Deu uma olhada na redação e viu que tem muitos erros de português?
 Não precisa repreender seu filho. Mostre as falhas mais graves, mas deixe que a correção final seja feita pelo professor.
Mesmo que chore, nunca faça a tarefa por ele. O ideal é deixar que  faça sozinho. Você pode conferir depois. ''Se ele tiver dúvidas, primeiro peça que  releia a questão e tente entender mais uma vez, muitas vezes usam o emocional para convencer os pais".  

Há excelentes maneiras de estimular o aprendizado. 

Sugestão: Quando for ao supermercado, façam uma competição para descobrir o valor da compra: quem falar a quantia mais próxima do total é o campeão. 
  Vale também estimular o filho nas leituras. Não adianta reclamar que ele lê pouco se você não dá o exemplo.
 Os pais são responsáveis, junto com a escola, por incentivar esse hábito. Antes de dormir, leiam juntos. Pode ser um bom livro, uma matéria interessante na revista ou uma notícia sobre bichos.




Mostre entusiasmo nas tarefas de casa

   Dê valor aos trabalhos que seu filho leva para casa. Assim, ele vai encarar o dever como uma tarefa prazerosa. É a oportunidade dele raciocinar mais e resolver problemas.
 Acredite: boa parte do que não é assimilado em sala de aula pode ser resgatado no momento em que ele faz a lição de casa. 
  Ao elogiar as tarefas bem feitas, a criança ficará mais autoconfiante e vai incorporar na rotina o hábito de fazer as tarefas escolares. Chegará um ponto em que isso se tornará uma atividade normal, como outra qualquer.

Ajude seu filho a tirar notas boas


   Não é todo mundo que tem tempo e paciência para ajudar o filho nas tarefas escolares. Se você se enquadra no perfil das mães que vivem com a agenda cheia, não fique se punindo. Afinal, exagerar na cobrança de lições e notas pode ter o efeito contrário: em vez de estimular a criança, sua pressão pode prejudicá-la!
 A ajuda dos pais nas tarefas escolares precisa ser muito discreta. Eles devem apenas estimular a criança a organizar os estudos.
"Os pais devem supervisionar a lição de casa. O ensino de hoje não é o mesmo da época deles. Por isso, eles precisam procurar os professores e pedir orientações''
Quer saber como participar sem atrapalhar? Fácil! Como sugestão. Eis algumas dicas interessantes:
1- Vá às reuniões de pais e mestres.
2- Tenha uma relação mais próxima com a escola. Quando pintarem dúvidas sobre como estimular os estudos de seu filho, converse com o diretor, o professor ou o coordenador pedagógico da escola . Agindo dessa maneira, a criança se desenvolverá mais rápido e lembre-se " O estudo é diário e não na semana da prova"